Saudades das cartas escritas a próprio punho.
Na década de 90 (noventa) eu escrevia inúmeras cartas. Umas eu entregava, outras não. Algumas tinham como destinatárias a mesma remetente. É isso mesmo, eu gostava tanto de escrever cartas que eu escrevia cartas para mim.(risos).
Esse hábito foi incentivado por um programa chamado CARTA SOCIAL, o qual proporcionava aos cidadãos uma comunicação entre si, a custo irrisório no valor de 0,05 centavos.
Nesse tempo a pessoa que mais recebeu cartas minha foi meu grande amigo ERINALDO.
Acho que vou postar alguma de suas cartas aqui, com a permissão dele, claro.
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