
Estou com uma mania horrível de observar erros de português na fala dos outros. É só alguém abrir a boca que os neurônios dão logo sinais. Fico a consertar mentalmente a concordância ou a pronuncia mal empregada. Mas detesto corrigir os outros, guardo esses detalhes só pra mim.
Certa vez, em uma palestra, uma mulher empregou em seu discurso o termo “a gente” de forma tão repetitiva que fiquei com saudades do pronome pessoal nós. Pensei logo como triste seria, caso houvesse a erradicação da língua culta. Desculpe-me se estou sendo chata, mas confesso que essa repetição me causou frustração, uma vez que a palestrante possuía, supostamente, certo grau de instrução. Por certo, devemos falar e usar o gênero textual de acordo com o receptor da mensagem, de acordo com o leitor. Acho que aquela senhora não foi feliz em sua colocação.Garanto que não haveria frustração, de minha parte, se a palestrante fosse uma mulher iletrada.
Em uma dessas loucuras minha de observar o discurso dos outros, cometi uma bela gafe. Uma colega pronunciou uma palavra, a qual eu não conhecia, e eu me achando muito entendida, pensei que a menina tinha inventado aquele adjetivo. Porém, ao pesquisar a palavra em casa, pude ver que eu não sei de nada. Não é que ela existe [risos]. Logo pensei, tenho que expandir meu vocabulário. Ao contar o ocorrido a um amigo, ele riu e disse: Existem três tipos de pessoas que cometem gafes, os que assumem, os que disfarçam e os que tentam remediar. Parabéns você assumiu. Aceitei os parabéns como consolo.
Tenho plena consciência que não sou a língua culta materializada, eu erro e muito. Contudo, alguns erros provocam desconforto aos ouvidos quando falados e aos olhos quando escritos. Só para você ter uma idéia do quanto cometo erros também, ontem escrevi em um e-mail apreendi quando o correto era aprendi. Troquei o z pelo s ao escrever “prese” do verbo prezar. Pena que só fui ver esses erros bobos após ter enviado o e-mail. Faltou revisar o escrito. [risos]
Certa vez, em uma palestra, uma mulher empregou em seu discurso o termo “a gente” de forma tão repetitiva que fiquei com saudades do pronome pessoal nós. Pensei logo como triste seria, caso houvesse a erradicação da língua culta. Desculpe-me se estou sendo chata, mas confesso que essa repetição me causou frustração, uma vez que a palestrante possuía, supostamente, certo grau de instrução. Por certo, devemos falar e usar o gênero textual de acordo com o receptor da mensagem, de acordo com o leitor. Acho que aquela senhora não foi feliz em sua colocação.Garanto que não haveria frustração, de minha parte, se a palestrante fosse uma mulher iletrada.
Em uma dessas loucuras minha de observar o discurso dos outros, cometi uma bela gafe. Uma colega pronunciou uma palavra, a qual eu não conhecia, e eu me achando muito entendida, pensei que a menina tinha inventado aquele adjetivo. Porém, ao pesquisar a palavra em casa, pude ver que eu não sei de nada. Não é que ela existe [risos]. Logo pensei, tenho que expandir meu vocabulário. Ao contar o ocorrido a um amigo, ele riu e disse: Existem três tipos de pessoas que cometem gafes, os que assumem, os que disfarçam e os que tentam remediar. Parabéns você assumiu. Aceitei os parabéns como consolo.
Tenho plena consciência que não sou a língua culta materializada, eu erro e muito. Contudo, alguns erros provocam desconforto aos ouvidos quando falados e aos olhos quando escritos. Só para você ter uma idéia do quanto cometo erros também, ontem escrevi em um e-mail apreendi quando o correto era aprendi. Troquei o z pelo s ao escrever “prese” do verbo prezar. Pena que só fui ver esses erros bobos após ter enviado o e-mail. Faltou revisar o escrito. [risos]
Espero que esta mania feia de correção seja momentânea.
Depois de muito tempo voltei a ler essa postagem. Estou envergonhada pelo preconceito linguistico existente em mim. Affs
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